Quero conservar a minha alma criança, aquela que no vai e vem do balanço, não se preocupa com o sobe e desce, mas desfruta imensamente dos opostos, do embalo com que a vida nos conduz nas diversas fases da vida, porque o que importa no final das contas é a brisa boa que bate no rosto desfazendo os cabelos, nos inserindo momentaneamente ao que deveria ser natural, e que por vezes nos esquecemos, que é viver.
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